sábado, 30 de maio de 2015

Primeiro post de nalguração


Estamos chegando em alfenas com muitas promoções e gincanas pelo Facebook

Nossos Lanhes são Grelhados e 100% sem óleo e só usamos Sal Rosa do Himalaia


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Dia Mundial do Hambúrguer

Saiba mais sobre a história do hambúrguer

Delícia tem origem controversa,
mas ganhou fãs ao redor de todo o mundo


Helena Dias, do R7
No dia 28 de maio é comemorado o Dia do Hambúrguer. Você sabia que esta delícia de carne tem origem bastante controversa?

É comum ouvirmos dizer que ela foi criada em Hamburgo, na Alemanha, em meados do século 17 - e até por isso ela levaria o nome de "hambúrguer". No entanto, segundo Ulli Fuchsloch (sócio-diretor do restaurante Prime Burguer, em São Paulo), a origem do sanduíche é bem mais antiga.
- O hambúrguer começou a ser feito na Mongólia. Os cavaleiros colocavam a carne debaixo da cela para amaciá-la. Na época ainda nem existia a carne moída.

Fato é que, no Brasil, o prato ficou popular por volta dos anos 50. Foi quando o tenista norte-americano Robert Falkenburg abriu a primeira lanchonete Bob’s em Copacabana, no Rio de Janeiro, em 1952.


Nos anos 60, as lanchonetes se tornaram local obrigatório entre os jovens, o que popularizou o sanduíche e o fez virar símbolo máximo do fast-food. O McDonald's, uma das redes mais conhecidas no ramo, chegou ao Brasil em 1979 e hoje conta com 577 lojas.

Historia do Hambúrguer Parte 3

O hambúrguer

Levado aos Estados Unidos pelos imigrantes alemães do fim do século XIX, o bife de carne moída logo conquistou o público americano. Depois, já sob a forma de sanduíche, ganhou o mundo e virou um símbolo.
Disclaimer: 

Essa matéria faz parte do Arquivo da Revista Superinteressante, Rdição 7 de Abril de 1988 e pode conter dados muito antigos que podem não condizer mais com a atualidade.

O ano é 1904. Os Estados Unidos se transformam rapidamente na maior potência industrial do planeta. O novo século promete paz e prosperidade para os americanos.
Esse clima de afluência e otimismo vai se refletir na feira mundial de Saint Louis, capital do Missouri, no meio-oeste do país. Ali, multidões tomam contato pela primeira vez com uma iguaria que trinta anos mais tarde viria a ser quase um verdadeiro sinônimo de Estados Unidos: o hambúrguer.
O hambúrguer descobriu a América na segunda metade do século XIX, trazido pelas levas de imigrantes alemães embarcados no porto de Hamburgo, razão pela qual seu primeiro nome no Novo Mundo foi hamburg steak. Era uma comida rústica. Os primeiros a apreciá-la nos Estados Unidos foram os marinheiros que aproveitavam a carne entre dois pedaços de pão para mastigar algo enquanto trabalhavam. Suas origens, no entanto, podem ser encontradas no passado remoto. Durante os séculos XII e XIII, a Europa conheceu as invasões dos chamados mongóis. Na verdade, entre os povos que se agrupavam sob essa denomina-ção estavam os tártaros, tribos nômades guerreiras que habitavam as estepes russas. Os tártaros introduziram na Europa a técnica de moer a carne dura e de má qualidade para torná-la mais digerível. Diz a lenda que os cavaleiros tártaros costumavam levar a carne crua embaixo da sela quando galopavam em suas incursões guerreiras. Na hora de comer, o bife tártaro já tinha se torna-do uma pasta. O que se sabe com cer-teza é que os tártaros foram os que apresentaram o hambúrguer aos ham-burgueses. Esses ficaram com a fama de terem sido dos do futuro sanduíche. "Dize-me o que comes e te direi quem és", escreveu em 1826 o gastrônomo francês Antoine Brillat-Savarin (1755-1826).
O hamburger, de fato, deve a sua popularidade às características da sociedade que o acolheu. A partir do início do século, as massas de trabalhadores americanos necessitavam de algum tipo de alimento rápido, prático e barato e - adequado, em suma, ao ritmo da explosão industrial do país.
Só faltava inventar uma fórmula para aproveitar esse mercado em expansão. Foi fácil. Antes ainda da Feira Mundial de Saint Louis, os americanos já conheciam o carrinho de sorvetes e hot-dogs - a versão americana da salsicha, também trazida por imigrantes alemães. Mas foi somente em 1921 que surgiu a primeira cadeia de lanchonetes do país, chamada White Castle.
Vendia-se nelas um hambúrguer cozido no vapor e cheio de cebola. O prato talvez não fosse especialmente apetitoso, mas seu preço com certeza era: 5 centavos de dólar. Pelo seu efeito laxativo, ganharam o apelido de "escorregarores".
As pequenas lanchonetes da época de 20 eram apenas lugares onde os fregueses sentavam ao balcão. Um ou dois funcionários faziam de tudo desde virar os hambúrgueres na chapa até registrar as vendas. Muito diferentes foram os drive-ins dos anos 30. Pátios de estacionamento grandes e de fácil acesso substituíram a pequena área de serviço na calçada, e garçonetes em tempo integral serviam os esfomeados motoristas. A idéia prosperou - garçonetes até foram substituídas por moças sobre patins. Logo, os clientes faziam pedidos usando telefones em carabinas nos estacionamentos.
Foi nessa época que o cartunista americano Elzie Segar (1894-1938) acrescentou mais um personagem a suas tiras do Popeye, o marinheiro que gostava de espinafre. J. Wellington Wimpy - Pimpão, no Brasil - ficou famoso pelo seu insaciável apetite por hambúrgueres. Uma vez, Popeye ganhou 20 mil dólares apostando que Wimpy não agüentaria dez minutos com um hambúrguer na mão sem comê-lo. O esfomeado personagem segurou-o por 9 minutos e 50 segundos. Em 1937, os irmãos Dick e Maurice Mc Donald abriram um pequeno drive-in na cidade de San Bernardino na Califórna, e revolucionaram o mundo do fast-food. Como todos os outros, eles serviam lanches rápidos para clientes apressados. O drive-in era também o ponto de encontro dos adolescentes da cidade. Por causa dessa clientela, os drive-ins eram identificados como focos de confusão que afugentavam as famílias de respeito. Para mudar essa imagem, em 1948, os irmãos Mc Donald reformularam a loja. Sem garçonetes servindo no carro, a lanchonete perdeu parte do seu apelo para os adolescentes mas em compensação conquistou as famílias. Logo dezenas de pequenos empresários começavam a imitar o novo conceito de lanchonete.
A partir dos Estados Unidos, o hambúrguer conquistou o mundo. A rodela de uns 50 gramas de carne moída entre duas metades de pão redondo, coberta ou não de queijo, acompanhada ou não de alface e tomate, pode ser encontrada em lugares tão distantes entre si como a Austrália e a Áustria, a Jamaica e o Japão. É impossível saber quantos hambúrgueres são consumidos todos os dias no planeta, mas a rede McDonald·s calculou os que saem de suas cozinhas. O resultado é assombroso: 12.528.000 hambúrgueres cada vez que a Terra dá uma volta completa em redor de seu eixo ou 145 por segundo.
As lanchonetes começaram a chegar ao Brasil em 1952, quando o tenista americano Robert Falkemburg fundou o primeiro Bob·s em Copacabana, no Rio. Três anos mais tarde, o empresário Flávio Galante abria em São Paulo os seus Hot-Dogs, lanchonetes destinadas a atrair o público dos cinemas da região da rua Augusta. Como no resto do mundo, também aqui o hambúrguer entrou para a li-nha de montagem. Com um sistema de licenciamento que permite a proprietários de lojas usar uma marca conhecida, desde que sigam os padrões de qualidade da firma original, algumas lanchonetes dispõem até de computadores que programam o tempo de duração da fritura. De acordo com as regras do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, a carne de hambúrguer deve ser fresca, com até 30 por cento de gordura.

Os nutricionistas admitem que um hambúrguer com fritas alimenta bastante, "mas não deve tornar-se a refeição básica de uma pessoa todos os dias", alerta Rosemarie Andreazza, da Escola Paulista de Medicina. Myrian Najas, da mesma escola, diz que o principal defeito dos sanduíches, como o hambúrguer, é o próprio motivo que os tornaram tão populares. "Nas grandes cidades, as pessoas não têm tempo nem dinheiro para se alimentar direito", afirma Myrian. "Em vez de comer num lugar tranqüilo, mastigando com vagar, o consumidor de sanduíche engole tudo depressa, não vê o que e nem quanto está comendo. E por causa disso que aparecem os casos de gastrite, úlcera e até obesidade." Mas, como todo mundo, a mesma Myrian não consegue fugir à regra. Durante o almoço, muitas vezes apela para um hambúrguer nalanchonete mais próxima.

Historia do Hamburguer Parte 2


Hambúrguer e sua história

Escrito por: topburguers | Categorias: Curiosidades 
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Se você é um apaixonado por hambúrguer como nos, vale apena saber um pouco dessa historia, que tem sua origem bastante controversa. É comum ouvirmos dizer que ele foi criada em Hamburgo, na Alemanha, em meados do século 17 – e até por isso levaria o nome de “hambúrguer”. No entanto, a origem do sanduíche é bem mais antiga.



O hambúrguer originou-se na culinária medieval entre os Tártaros que, numa prática popular, esmigalhavam a carne para poderem comer mais facilmente. No início do século XIV os Tártaros Russos introduziram o bife tártaro na Alemanha. Lá o povo passou a misturar temperos regionais, e o prato tornou-se comum na cidade de Hamburgo. Aproximadamente em 1880 foi levado por imigrantes aos Estados Unidos onde foi primeiramente chamado hamburg steak e depois, simplesmente, hamburg.

O hambúrguer originou-se na culinária medieval entre os Tártaros que, numa prática popular, esmigalhavam a carne para poderem comer mais facilmente. No início do século XIV os Tártaros Russos introduziram o bife tártaro na Alemanha. Lá o povo passou a misturar temperos regionais, e o prato tornou-se comum na cidade de Hamburgo. Aproximadamente em 1880 foi levado por imigrantes aos Estados Unidos onde foi primeiramente chamado hamburg steak e depois, simplesmente, hamburg.

No século XIX, quando o Estado Unido recebeu seus primeiros imigrantes alemães dos arredores de Hamburgo, O ‘bife de carne moída’ chegou com eles, recebendo o nome de ‘hamburg style steak’ (bife ao estilo hamburguês). Os norte americanos passaram a colocar o bife grelhado no pão, na mesma maneira do ‘cachorro quente’ virando então um ‘sanduíche de bife de carne moida’ que logo teve seu nome reduzido para ‘hamburger’.

Como poderia ser confundido com bife de pernil de porco (‘ham’ em inglês) e deixar de ser consumido por preceitos religiosos por aqueles que não consumiam carne de porco, foi simplificado para ‘burger’ e virou ‘beef burger’ quando fosse preparado apenas com carne bovina.

Segundo historiadores, foi em 1836 que o restaurante ‘Del Monico’s’, de Nova York, que incluiu pela primeira vez o hambúrguer no seu cardápio servido entre duas fatias de pão de forma.




Primeiro Hambúrguer: Sanduíche de bife de carne moída no pão de forma tostado
Com a farta disponibilidade de carne de dianteiro barata nos Estados Unidos, pois a preferência da população era para os bifes dos cortes traseiros do boi, os cortes de dianteiro foram usados na sua fabricação e ganhou o mercado rapidamente, passando a ser um dos derivados de carne mais vendido no país. Depois da Segunda Grande Guerra, com a McDonald’s e  suas concorrentes, o hambúrguer ganhou o mundo.

HAMBÚRGUER NO BRASIL
No Brasil o hambúrguer foi introduzido em 1952 pelo norte americano Robert Falkenburg, campeão de tênis em Wimbledon, que inaugurou no Rio de Janeiro, a primeira lanchonete, a ‘Bob’s’ nos moldes norte americanos. Esta lanchonete foi freqüentada por celebridades da época, como o compositor Villa Lobos, o músico de jazz Booker Pittman, entre outros.





 Agora que você já conhece um pouco sobre a história do hambúrguer, que tal ir comer um TOP BURGUER? ;)

Fontes:  Smith, Andrew F. (2006). Encyclopedia of junk food and fast food  & Wikipédia
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História do hambúrguer


História do hambúrguer



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

As origens do hambúrguer são incertas e permeadas de mitos e histórias, porém é bem provável que ele tenha sido preparado pela primeira vez da maneira como o conhecemos hoje em fins do século XIX ou começo do século XX. O hambúrguer moderno é derivado das necessidades culinárias de uma sociedade que mudava rapidamente devido à industrialização e, portanto, usufruíam de menos tempo para o preparo de alimentos e consumo das refeições.
Grande parte do motivo pelo qual sua história é controversa deve-se ao fato de que os americanos disputam o título de terem sido os primeiros a combinar duas fatias de pão com um bife de carne moída, formando um "sanduíche de hambúrguer", muito embora seus dois ingredientes básicos, o pão e a carne, terem sido preparados e consumidos separadamente durante muitos anos antes dessa combinação. Pouco tempo depois de sua criação, o hambúrguer foi preparado com todas as guarnições que hoje em dia lhe são tipicamente características como cebolas, alface e os picles cortados.
Durante o século XX, existiram diversas polêmicas em relação ao valor calórico deste alimento, incluindo a controvérsia nutricional no final dos anos 90, mas ele não deixou de refletir parte da história do século XX e ser associado a um certo simbolismo. Hoje em dia o hambúrguer é costumeiramente correlacionado com os Estados Unidos e com um determinado estilo culinário, a saber o fast food. Ao lado do frango frito e da torta de maçã, ele se tornou um ícone da culinária americana.
Contudo, ele também goza de popularidade internacional e sua fama mundial certamente representa o maior tipo de globalização do consumo de comida humano, ao lado de outros pratos como o döner kebab turco, a pizza italiana, e o sushi japonês. Espalhou-se facilmente por continentes de diferentes culturas e culinárias devido, segundo alguns, à sua fácil maneira de preparo e entendimento. A cultura global culinária em torno do hambúrguer deu-se pelo conceito de venda de alimentos processados, imaginado de maneira notável na década de 1920 pela cadeia de restaurantes White Castle e que foi posteriormente aperfeiçoado na década de 1940 pelo McDonald's e por Ray Kroc. Essa expansão mundial tem proporcionado comparações econômicas como o Índice Big Mac que permite a comparação do poder de compra dos diversos países onde o hambúrguer Big Mac é vendido hoje em dia.

Cultura popular
Durante o período pós-guerra, o hambúrguer era muito famoso, inclusive na cultura popular. Um exemplo disso era o frequente aparecimento de hamburgueres no quadrinho Popeye de E. C. Segar, cujo protagonista era o Marinho Popeye que comia espinafre para sustentar sua força sobre-humana; sua primeira aparição, contudo, foi como personagem coadjuvante em 17 de janeiro de 1929 ao lado de outros personagens, incluindo J. Wellington Wimpy (muitas vezes abreviado para apenas "Wimpy" e conhecido no Brasil como Dudu), um guloso educado que era apaixonado por hambúrgueres. Sua frase marcante, "Pagarei com prazer na terça, por um hamburguer hoje!" (em inglês I'll gladly pay you tomorrow for a hamburger today) tornou-se famosa. Durante o auge de sua popularidade nos anos 1930, Dudu passou uma imagem de que os hambúrgueres eram saudáveis para a juventude da época, e sua fama resultou na criação de uma cadeia de restaurantes fast food chamada Wimpy a sua homenagem, que vendia hambúrgueres por dez centavos.1
Logo muitos outros personagens de ficção ficaram associados ao hambúrguer, como o Ronald McDonald, um palhaço desenhado por Willard Scottque surgiu pela primeira vez na televisão americana em 1963,2 e tornou-se famoso. Na década de 1960 o hambúrguer era citado em quadrinhos undergrounds como o Zap Comix # 2 do desenhista Robert Crumb, onde havia um personagem chamado "Hamburger Hi-Jinx". No final dessa década, a arte pop utilizou o hambúrguer como elemento artístico, em trabalhos de Andy Warhol (Dual Hamburger), Claes Oldenburg (Floor Burger), Mel Ramos (Vinaburger, 1965), e mais recentemente, David LaChapelle (Death by Hamburger, 2002).
A nave estelar conhecida como Millennium Falcon, projetada por George Lucas para o Star Wars, foi baseada num formato de hambúrguer.3 Outras mídias também fazem ou fizeram frequentes aparições ou citações de hambúrgueres, como o jogo BurgerTime de 1982

Fenômeno global

O hambúrguer moderno foi desenvolvido nos Estados Unidos, mas até o final da Segunda Guerra Mundial, em meados do século 20, ele começou a se espalhar para outros países como fast-food e se tornou globalizado. A principal causa dessa globalização gradual foi o sucesso das cadeias de restaurante de grande porte. O desejo de expandir os negócios e aumentar os lucros fez com que diversas franquias fossem criadas em todo o planeta. O McDonald's foi uma das primeiras cadeias de hambúrguer a estabelecer a sua marca mundialmente a sério, mas não foi a única. A Wimpy já operava no Reino Unido em 1954, 20 anos antes do McDonalds funcionar no país, e em 1970 mais de mil restaurantes dessa marca existiam em 23 países diferentes. Em 1952, um campeão de tênis no Torneio de Wimbledon, o americano Robert Falkenburg, abriu a primeira lanchonete Bob's na cidade do Rio de Janeiro, que vendia hambúrguer, milk shake, sundae e era frequentada por nomes como Villa Lobos  Em 21 de agosto de 1971, em Zaandam, perto de Amesterdão, nos Países Baixos, a Ahold abria sua primeira franquia européia. Na década de 1970 o McDonald's se expandia na Austrália e na Europa. Na Ásia, em 1972 o Japão estabeleceu sua primeira cadeia alimentar de fast food, a MOS Burger (モスバーガー Mosu bāgā), sigla para "Montanha, Ocean/Mar, Sol", que logo tornou-se concorrente do McDonald's. Todos os seus produtos, entretanto, eram adaptados ao mundo asiático, como o hambúrguer teriyaki, o takumi burguer e o riceburger. Em Hong Kong, a Aji Ichiban competia com grandes cadeias de restaurante antes de se espalhar rapidamente por toda a Ásia.

Ao mesmo tempo, o hambúrguer foi crescendo em popularidade em todo o mundo, mantendo uma variedade de características de distintos locais. Tais exemplos incluem a carne moída feita a partir de animais locais, como os cangurus da Austrália. Sua expansão e padronização criou a criação de um índice de preços que pode ser usado como referência econômica entre os países, conhecido como o Índice Big Mac. Ele mede o valor (em US$) de um hambúrguer em diferentes partes do mundo, permitindo a comparação da paridade do poder de compra de 120 economias nacionais em que o McDonald's possui franquia e expande seus negócios. O sociólogo George Ritzer cunhou o termo "McDonaldização" em seu livro McDonaldization of Society (1995), mostrando a globalização do consume dos produtos do McDonald's, especialmente o hambúrguer. Paralelamente, outro subproduto da globalização do fast food foi a criação de concursos internacionais de comidas que envolvem competidores de vários países. Um dos mais conhecidos, o Krystal Square Off, tem o objetivo de ver quem come mais hambúrguers, é gerido pela Krystal e tem acontecido anualmente desde 2004.

sábado, 23 de maio de 2015

Sal rosa do Himalaia: benefícios e como usar


O sal é um nutriente indispensável para o bom funcionamento do organismo e, embora seja muitas vezes visto como um vilão e desencadeador de uma série de doenças, sua ausência completa pode prejudicar o corpo tanto quanto o excesso. Entre os tipos de sal que existem – dentre os quais o marinho é o mais usual – uma espécie tem chamado a atenção devido à sua pureza química: o sal rosa do Himalaia.
Livre de toxinas e poluentes, esse alimento, recolhido em depósitos seculares do Himalaia, é considerado o sal mais puro do planeta e sua cor rosa deve-se à alta concentração de minerais em sua composição – ele carrega mais de 80 tipos de minerais, tais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro.
Por causa desses compostos, os cristais ganham o tom característico e um sabor com toque metálico agradável e suave. Pode ser empregado em carnes grelhadas, saladas com azeite e legumes na manteiga. Essas são boas opções para este sal. Porém, deve-se evitar as receitas com caldos, e, em carnes, deve ser aplicado na hora do preparo, já que tende a ressecar os alimentos porque atrai água. Em 1g de sal Rosa do Himalaia há 230 mg de sódio, enquanto no sal refinado há 400 mg.
O alto poder desintoxicante do sal rosa é benéfico para ajudar a eliminar toxinas do corpo, purificar o sangue e regular a produção de óleo pela pele. Além disso, a alta concentração de magnésio, por exemplo, é benéfica para prevenir cãibras, fortalecer os músculos e o sistema imunológico.
Cozinha
Adicione os cristais – inteiros ou moídos – durante o cozimento da comida. O teor de cloreto de sódio é muito semelhante ao do sal marinho, por isso, é muito importante consumir com moderação. O consumo correto desse sal ajuda também a fortalecer a saúde do sistema digestivo, prevenindo gases e prisão de ventre, além de agir como anti-histamínico natural, melhorar o humor e regular a pressão arterial.
Sal rosa do Himalaia: benefícios e como usar
fontes: outramedicina.com, viva melhor, saúde e alimentos

Sal Rosa do Himalaia



Quem cozinha sabe a importância do sal na comida. O sal ressalta o sabor, dá textura e cor aos alimentos, porém, mesmo com suas várias funções, sabemos que se usado em excesso pode trazer diversos malefícios à saúde, principalmente para quem sofre de hipertensão.
O sal é utilizado há milhares de anos e é difícil encontrar algo para substituí-lo na comida, porém, em muitas culturas, como na do leste asiático, as pessoas não tem o costume de usar o sal como condimento na cozinha e, ao invés dele, utilizam molho de soja, molho de peixe e molho de ostras, pois eles já possuem um alto teor de sódio em sua composição.
Porém, hoje falaremos de um sal específico e que há algum tempo tornou-se famoso: o sal do Himalaia:

Diferente do sal tradicional, o sal do Himalaia possui uma coloração rosada (ou coral), devido ao óxido de ferro que está presente em sua composição. A sua coloração não é obrigatoriamente rosada, pois é possível – e até mais comum – extrair o sal do Himalaia em uma coloração off-white, porém a cor rosa-avermelhada é a mais comercializada.
Porém, não foi a coloração que tornou o sal do Himalaia tão popular. O que fez com que o seu uso se tornasse atrativo são os benefícios que o uso do sal traz a saúde – tanto o uso na comida, como no uso terapêutico.
Segundo especialistas, o sal do Himalaia contém mais de 80 nutrientes – além de ser rico em colóides, que facilitam a absorção dos nutrientes pelas células do corpo. Outro ponto interessante é que o sal age como antioxidante e desintoxicante pelo corpo. Há quem diga que o sal do Himalaia é bom para artrite, gota e várias outras doenças.
Várias marcas comercializam o sal do Himalaia e informam que a extração do sal é manual e sem o uso de máquinas, o que torna o produto ainda mais puro. Como o sal é extraído de cordilheiras, não há a contaminação com agentes poluidores, como é acontece com o sal marinho que utilizamos com frequência.
Agora, o que nos interessa é o uso do sal do Himalaia na cozinha. Nós usamos este sal há quase um ano e podemos garantir que ele é bem diferente do sal comum. Ele possui um poder muito maior de acentuar o sabor dos alimentos e uma quantidade muito menor é suficiente para condimentar um prato. Outro ponto é que se você colocar um grão de sal grosso do Himalaia na boca, notará que ele ativa muito mais as papilas gustativas do que um grão de sal grosso comum – na verdade, é muito fácil notar isso, basta fazer a comparação em casa. O sal do Himalaia ressalta tanto o sabor dos alimentos, que é importante usá-lo com moderação e falamos isso, pois o uso em excesso pode deixar a comida com um gosto diferente do habitual (conosco já aconteceu isso).
O ponto interessante é que este sal é uma boa opção para quem tem que diminuir o nível de sódio da comida. Assim como qualquer outro sal, é necessário o uso moderado, pois este também pode fazer mal à saudade, já que contém sódio, porém como pouca quantidade do sal é necessária para condimentar um alimento, você irá diminuir drasticamente o sódio.
Um comparativo entre o sódio presente no sal comum e no sal do Himalaia:
·         1 colher de chá de sal de cozinha comum: aproximadamente 1500mg de sódio
·         1 colher de chá de sal do Himalaia: aproximadamente 480mg de sódio
·         Se você for comprar o sal do Himalaia, pesquise! Se encontrar no supermercado, olhe o rótulo, veja as informações sobre pureza e quantidade de sódio, pois este sal pode ser uma ótima opção para você na cozinha, principalmente para quem deve diminuir o sódio dos alimentos por orientação médica.
·         Com relação ao preço, ele é muito mais caro do que o sal de cozinha e 500g é comercializado na faixa de R$35-50,00, mas como não é necessário o uso de muito sal para deixar a comida bem condimentada, vale o investimento.


Fonte da informação: Site http://2nuts4spices.com/

Sal Marinho

Sal marinho - O sal marinho é mais recomendado porque é obtido pela evaporação da água do mar, o que o torna mais puro. Este tipo de sal não passa pelo processo de refinamento. O sal marinho é mais escuro e seu sabor é menos salgado que o do refinado. O sal marinho é o sal grosso, aquele usado em churrascos, só que moído. Na maior parte do mundo, o sal marinho é mais caro que o sal de mesa. Entretanto, no Brasil, em função da escala de produção, é o tipo mais comum e barato. Por não ser refinado, o sal marinho mantém os microminerais que geralmente são removidos durante o processo de refinação, inclusive o iodo (o sal contém aproximadamente 84 minerais que são eliminados durante o refino). 

     O sal marinho pode ser grosso, fino ou em flocos. Pode ser branco, rosa, preto, cinza ou de uma combinação de cores, dependendo do lugar de onde vem e dos minerais contidos nele. Alguns amantes da culinária afirmam que quantidades mais altas de microminerais podem deixar os sais marinhos com um sabor único e natural. Outros dizem que o sabor é o mesmo, mas que as cores e texturas diferentes podem fazer a diferença na aparência dos pratos.


     Para o corpo:

     Ao contrário do Sal Refinado, é rico em micro-minerais, como o iodo, magnésio, flúor, cloreto de cálcio, etc. Para além de ingerido – como tempero, na cozedura dos alimentos de forma comedida -, pode ser usado numa solução caseira, por exemplo, para lavar os olhos, as fossas nasais e também para gargarejar. Por outro lado, tomar um banho de imersão com Sal Marinho Integral ou fazer um escalda-pés antes de deitar, é benéfico a nível de relaxamento, bem estar e ajuda a aliviar as dores musculares, o que favorece uma boa noite de sono.

     Como esfoliante corporal, juntando um pouco de Sal a um creme ou iogurte natural e massajando o corpo todo em movimentos circulares, é ideal para eliminar as células mortas e estimular a circulação sanguínea. Proporciona ainda a reposição de minerais no organismo e ajuda no bom funcionamento da glândula tiróide, para além de evitar a formação de cálculos renais.


     Os benefícios são, claro está, ainda maiores para quem vive longe do mar. Já quem tem o privilégio de poder ir a uma praia não poluída, poder caminhar à beira mar, aproveitar para lavar o nariz, a cara, os olhos e deitar-se junto ao mar, usufruindo de uma massagem das ondas.